hoje faz 110 anos da morte de um dos maiores escritores de todos os tempos: Oscar Wilde, que nasceu Oscar Fingal O’Flahertie Wills Wilde em 16 de outubro de 1854 e morreu em 30 de novembro de 1900, no alvorecer do século XX.
Posts Tagged ‘oscar wilde’
Oscar Wilde
novembro 30, 201043° Sarau Benedito HOJE!
abril 22, 2009Ah, quase esqueci: antes do 43° Sarau Benedito, acontece o Grupo de Estudo e Discussão em Filosofia. Tema: “Pensamento Nietzcheano: Origens e Desdobramentos” (1a reunião). mais, aqui.
Mozart, Miller, Bukowski e Woolf
abril 12, 2009buenas, após terminar (um dia após começar) a biografia de Oscar Wilde (como dito, escrito pelo filho do próprio, Vyvyan Holland, em 1960), peguei mais dois livros com meu amigo Seba: O Quarto de Jacob, de Virginia Woolf, e Cartas na Rua, de Charles Bukowski, o qual comecei a ler – e estou gostando muito! aliás, estava lendo Bukowski quando da enchente de novembro do ano passado, e, portanto, perdi o livro. volto ao cara depois desse tempo todo, e feliz em gostar mais dele (aliás, passei a gostar ainda mais após a brilhante apresentação do próprio Seba no 42° Sarau Benedito – dedicada ao Buk -, na segunda-feira passada).
só que no sábado, pela manhã, após uma ida ao sebo em Navegantes, achei uma raridade, que procuro há tempos: o livro de Henry Miller, Opus Pistorum – que também comecei a ler, ontem, sábado. e já estou prestes, com poucas páginas lidas, a considerá-lo uma das melhores obras do estadunidense Miller. erotismo à flor da pele. forte. seco. duro. enfim, o Henry Miller que tanto gosto.
e, finalmente, só pra constar, assistí mais uma vez (já deve ter passado de quinze) ao clássico Amadeus – the director´s cut, o filme que conta sobre a vida do maior músico de todos os tempos (na minha opinião, é claro), Wolgang “Amadeus” Mozart. ô filme bom!!!!!
A Morte de Ivan Ilitch
abril 8, 2009que livro!!! que obra-prima!!! como disse o crítico e escritor Paulo Rónai, na contra-capa do livro da LP&M, A Morte de Ivan Ilitch foi considerada por muitos como a novela perfeita. e não dá pra ir contra Rónai. e diz o mesmo, no final do livro, o leitor passa da angústia para a purificação! e que angústia! depois de mais da metade do livro se passando no leito de morte do personagem Ivan Ilitch, o final é soberbo! li umas cinco vezes as duas últimas páginas!
uma curiosidade, três anos antes de escrever esta obra, Tolstói recebeu uma carta do escritor (também russo) Turguêniev (que morreu duas semanas após esta carta): “Faz muito tempo que não lhe escrevo porque tenho estado e estou, literalmente, em meu leito de morte. Na realidade, escrevo apenas para lhe dizer que me sinto muito feliz por ter sido seu contemporâneo, e também para expressar-lhe minha última e mais sincera súplica. Meu amigo, volte para a literatura!”.
e, ontem mesmo, comecei a ler, de Vyvyan Holland (1886-1960), Oscar Wilde – biografia ilustrada (1960). excelente livro escrito por nada mais, nada menos, que o filho (sim, Vyvyan é nome masculino) mais novo do próprio Oscar Wilde, um dos maiores escritores da literatura, e um dos que mais gosto.
Oscar, sempre Oscar…
junho 18, 2008(tá, titulozinho escroto, eu sei – ah, e não era isso que eu escreveria e acabei me esquecendo…) O cara era foda. Simplesmente, um dos melhores entre os (vários) melhores, porém, ele se destaca, na minha modesta opinião de fã. E não é a toa que vou reler “O Retrato de Dorian Gray“, agora, lendo a versão em inglês e a versão que tenho. Mas só depois que acabar minha “luta” com “Os 120 Dias de Sodoma” do Marquês de Sade, o qual me tomou alguns meses, com sua leitura um tanto monótona (no miolo do romance – que tem 376 páginas -, pelo menos). Porém, como devo terminar em umas duas semanas, já estou ansioso por retomar my dear Wilde, e, principalmente por não ter muito o que ler dele que eu já não tenha lido. Pelo que sei, o que existe em português não é tanto… nesse momento acabo de perceber que um livro dele não está na minha estante, “A importância de ser Honesto”. Se alguém que estiver lendo estas linhas estiver com ele, favor devolver… mas, continuando, o material traduzido de Wilde é bem pequeno, se não me engano. E, se eu estiver errado, corrijam-me, por favor. Pra terminar, uma frase que a minha amiga Samara Zukowski disse, durante o Bloomsday dessa segunda-feira, e que é do Mestre Wilde, mostrando exatamente a verve do inglês: “Meu papel de parede e eu estamos travando um duelo mortal. Um de nós terá que partir.” (Pouco antes de sua morte). Viva Wilde!!!!
“Um homem deve dar toda importância a escolha de seus inimigos: eu não tenho um só que não seja idiota“
“Estamos todos na sarjeta, mas alguns de nós olham para as estrelas.“